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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Conselho...

Não te aflijas...
Corrija...
Somente reflita...
Siga teus instintos
Adentre labirintos
Equilibre-se...
E calibre
Teus temores
Teus ardores
Amores que vão
Amores que vem
Questione...
E até revolucione
Tudo a tua volta
Sem revolta...
E solte-se...
Envolva-se
Por paz...
Por mais...
Mais amor...
Mais calor...
Mais sabor
E menos dor...
Menos erros...
E destemperos
Pintou-se a insegurança
É hora de mudança...
Seja e dê
O teu melhor...
A tua cor...
Lembre uma flor
Por onde for...
E caminhe
Encaminhe...
Seja e dê
Alegria...
Alegria de viver...

Carmem Cecilia
04/08/2011


Favor manter a autoria do poema.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

QUANDO ME OLHO NO ESPELHO




QUANDO ME OLHO NO ESPELHO...

Quando me olho no espelho
Aconselho-me...
Investigo sem disfarce
Uma rusga de apreensão
Uma ruga... Um sulco...
Esculpindo minha face
Às vezes olhos brilhantes
Outras vezes, lágrimas no semblante
Lavo o rosto
Um novo dia
Tira todo o desgosto
E apostos
Espero por novidades
Coloridas...
Bem vindas
Um beijo...
Um desejo...
Um encontro...
Mistérios...
Mescla de sensações
E quando volto para o espelho
A água lava o dia
No meu rosto...
Mais uma indefectível marca
Mais uma experiência
Somatória de vivências
Que mapeiam minha trajetória
Cada travessia... Cada história
Digitalizando o expressar
Margeando minha alma...
Um rosto em milhões de rostos compostos
Incrivelmente único. Incrivelmente impar...
Nada pode se comparar...
Nesse mar de rostos...
Que se prepara para mais um dia começar...

Carmen Cecília

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O VALOR DA LIBERDADE VÍDEO POEMA DUO



O valor da liberdade...

Busque! Antes que tardia...
Quem não quer e não anseia
Tão prazerosa e guerreira
Uma liberdade por inteira
É mais que uma procura
Quem aspira... Conquista!
Parece sinônimo de felicidade
A valiosa e genial liberdade...
É a arte que se compõe
No pulsar de nossas vidas
Nas cordas do coração
Dos que tem a alma livre
Pela igualdade e a fraternidade
Com ela foram feitas revoluções
De quem aspira e suspira por ações
Pelo ar puro o bem estar das nações
Que oxigena mentes e pulmões
E só ela pode referendar emoções
Bombear o sangue aos corações
Que nos faz sonhar e levitar
Suas diretrizes básicas a programar
Consolidar raízes e a nos fazer felizes
Ver o sol se por e depois raiar
A lua crescer e a tudo pratear...
Caminhar por ai a gritar e a cantar
Sem saber para onde ir... Só passear
Simplesmente ao prazer de espairecer
De ir e vir... Partir... Renascer
Sem lenço... Mesmo aos tropeços
Sem adereços, fins e começos
Sem referências ou endereços
Só rir, chorar, falar, calar e amar...
Ficar à mercê de todas as veleidades...
Sem se preocupar e nem pestanejar!
Vadiar em prazeres nada comedidos...
Nem arrependidos ou mesmo impedidos
Mas decidido às aventuras e venturas
Andarilho que segue ao léu... Sem véu...
Com a bússola das paixões momentâneas...
Estonteantes, instantâneas... Espontâneas...
Que a tudo cura mesmo em noites escuras
Com a alma nas escutas afinada às labutas
Essa é uma luta melodiosa e gloriosa
Ah! Esse sonho alado e acalantado
Pela força e a magia do teu brado!
Parece até um conto qualquer de fadas
Essa liberdade paralela a nossa vontade
Onde procuramos a nossa verdade!

Dueto: Carmen Cecília & Hildebrando Menezes