quinta-feira, 21 de julho de 2011

AMIGO


ACRÓSTICO PARA O DIA DO AMIGO

F ica sempre do meu lado
E ri, chora comigo
L ê minha mente calado
 nstantaneamente presente
Z ela-me a todo instante

D as loucuras e travessuras
 nvariavelmente é freqüente
A h! também no silêncio e na eloqüência

D á o melhor, mesmo na dor
O u quando estamos na pior

A migo...
M eu fantástico abrigo
 I  nspira e deseja-me sorte
G uia que traz esperança e alegria..
O colorido de todos os dias

Carmem Cecilia
20/07/2011

DIA DO AMIGO

sábado, 16 de julho de 2011

ANIVERSÁRIO E HOMENAGEM THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO






Um dos mais bonitos prédios do Rio de Janeiro, localizado na Praça Floriano, conhecida como Cinelândia, no centro da cidade, o Theatro Municipal é a principal casa de espetáculos do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul. Desde a sua inauguração, em 14 de julho de 1909, o Theatro tem recebido os maiores artistas internacionais, assim como os principais nomes brasileiros, da dança, música e da ópera.
Inicialmente, o Theatro foi apenas uma casa de espetáculos, que recebia principalmente companhias estrangeiras, na maioria trazidas da Itália e da França. A partir da década de 30, o Municipal passou a ter seus próprios corpos artísticos: orquestra, coro e ballet (para a história de cada um deles veja Diretoria Artística). Os três continuam em plena atividade e realizam várias produções próprias a cada ano. Hoje, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro é a única instituição cultural brasileira a manter simultaneamente um coro, uma orquestra sinfônica e uma companhia de ballet.
Prefeito do Distrito Federal, entre os anos de 1902 e 1906, o engenheiro Pereira Passos o planejou como o toque final da reforma que realizou na cidade do Rio de Janeiro, sendo o Theatro construído com base na fusão do projeto arquitetônico de Francisco de Oliveira Passos, com o de Albert Guilbert, que haviam empatado no concurso organizado para o projeto do novo teatro. O desenho do prédio foi inspirado no da Ópera de Paris, construída por Charles Garnier.


Externo

 Na fachada se destacam: a escadaria de acesso, a visão dos dois andares e as três cúpulas da cobertura. O sentido de verticalidade desta fachada é dado pelas grandes colunas no corpo central e nas colunas menores das rotundas laterais. O equilíbrio das linhas é clássico, mas a profusão da decoração nos remete ao barroco.
Na calçada, antes e nas laterais da escadaria, duas colunas de granito, sustentam lampadários, ornamentos de bronze e o emblema do município.
Na parte inferior da fachada e das laterais, as escadarias são de granito da Candelária, bem como os pedestais das colunatas e as guarnições das portas de acesso do público.
A coloração do granito faz destacar os bronzes, as seis colunas centrais de mármore italiano e as de mármore belga das rotundas laterais.
As três portas principais são de madeira, protegidas por portões de bronze. São em arco pleno, assim como as janelas das rotundas.
As quatorze colunas principais são em mármore de Carrara, estilo corintio. O emblema do município aparece nos capitéis . Sobre as seis colunas centrais da fachada, uma pequena cornija e um friso decorativo tem, ao centro, a inscrição “Theatro Municipal”.
Acima desta, em um pequeno frontão,há a inscrição “MCMV – MCMIX”, ladeado pelas esculturas de Rodolpho Bernardelli: a Poesia e a Música  na fachada central; a Dança e o Canto na Avenida Rio Branco e a Tragédia e a Comédia na Avenida Treze de Maio.
No andar superior do corpo central, das rotundas e nas escadarias laterais, existem janelões com vitrais retangulares, sendo que os três centrais e os dois das escadas laterais, ostentam preciosos vitrais alemães, com as figuras das musas protetoras das artes. Nomes de mestres da musica e da dramaturgia estão gravados sobre os janelões das rotundas: Wagner, Carlos Gomes e Verdi; Goethe, Martins Pena e Molière.
Sobre as rotundas existem duas cúpulas, revestidas de cobre. Sobre o corpo central há três diferentes abóbadas. A primeira cobre o salão do foyer, a segunda o saguão da escada principal e a terceira é a grande cúpula, em forma da sala de espetáculos.
Todas elas em cobre. Há, ainda, uma quarta cobertura sobre o palco  e uma quinta sobre a área dos fundos do teatro. Sobre as três primeiras cúpulas existem, em seu topo, esferas de vidro leitoso, iluminadas de seu interior. A esfera central, que tem um diâmetro de 1,80 metros, sustenta uma águia de cobre dourado, que tem 2,80 metros de comprimento e 6 metros de envergadura em suas asas.
Nas fachadas laterais figuras de atlantes, em bronze, como se fossem cariátides, representam as estações do ano e há uma profusão de elementos decorativos ao gosto da art-noveau. Chamam a atenção, em cada lado, as loggie dotadas de balaustradas, com seis colunas de mármore cada; sobre elas, janelas em arco garantem a iluminação do bar da galeria e do Centro de Documentação. Máscaras cômicas e do deus Pã indicam a fonte clássica da maioria dos elementos decorativos usados no teatro.



INTRODUÇÃO E EXTERNO:


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Interno


Nada mais simples do que a distribuição interna do Municipal. No corpo principal estão colocados o vestíbulo de entrada, o foyer e as escadas.
Do vestíbulo, pelas laterais, se passa diretamente à platéia e às frisas, e dele partem as duas escadas laterais que, com os elevadores à esquerda, levam aos andares superiores. Em sua entrada encontram-se duas estátuas de bronze do escultor francês de Raoul Verlet que representam, a da esquerda “A Dança”, e a da direita “A Poesia”. As duas rotundas laterais servem de descanso para o público. Toda a suntuosa decoração do vestíbulo é feita de mármores das mais variadas procedências, ônix, espelhos e bronzes dourados.


No lado oposto ao ingresso da platéia estão cinco bustos, de Carlos Gomes, João Caetano, Arthur Azevedo, Francisco Pereira Passos e Francisco de Souza Aguiar e dos corredores das frisas partem duas escadas que levam não só aos três andares superiores, bem como ao restaurante Assyrio, no andar inferior.
A escada principal dá acesso para o pavimento nobre onde se encontram o foyer, os camarotes, as  poltronas do balcão nobre e as duas loggie laterais do teatro. Esta famosa escada, que quebra após o primeiro lance, abrindo-se em dois lances para os lados, é toda feita em dois tipos de ônix, bronzes dourados e cristais. Para ela se abrem as balaustradas dos pavimentos superiores sendo que as do primeiro são do mesmo material da escada,enquanto que as dos demais pavimentos são em ferro fundido e mármore. Em seu topo uma estátua de mármore de  Jean Antoine Injalbert representando “A Verdade”.
Dela se passa ao foyer, todo decorado no estilo Luiz XVI, onde duas obras de arte chamam a atenção: os três preciosos vitrais que Fuerstein e Fugel  criaram em Stutgart e a abóbada pintada por Eliseu Visconti de 1913 a 1916. Nas duas rotundas há que admirar os tetos, de autoria de Henrique Bernardelli, de 1908, e os painéis, com cenas de danças de diversos países,  pintados em 1916 por Rodolpho Amoedo.
Nesta andar se abrem as duas belas loggie com magníficos tetos em cerâmica, pisos de mosaico veneziano e seus balcões de mármore debruçados sobre a rua. Na loja da Avenida Rio Branco um painel de cerâmica representa “A Dança Moderna”, feito em Paris. Seu equivalente, do lado da Avenida Treze de Maio, que  representava “A Dança Antiga” perdeu-se após uma das reforma que o teatro sofreu. Para estas loggie abrem-se os cinco balcões existentes nos corredores do balcão simples.



A Sala de Espetáculos

O espectador colocando-se na direção da entrada da Sala verá, alem das 456 poltronas, da platéia – todas em madeira e veludo e a sua volta,as 22 frisas. Acima dela o balcão nobre com 344 poltronas e 12 camarotes e a cabine de luz e som. No andar superior estão os 500 lugares de balcão simples e acima destes as 724 cadeiras da galeria, totalizando 2244 assentos.
Voltando-se em direção do palco verá os dois grandes camarotes aos lados do friso da boca de cena, desenho de Elyseu Visconti, sendo o da esquerda do Governador do Estado e o da direita do Presidente da República. Abaixo deles está o fosso da orquestra, situado em plano inferior ao da platéia, com seu piso assentado sobre um elevador hidráulico, q ue se movimenta verticalmente de acordo com as necessidades dos espetáculos. Em cima do friso do proscênio estão “A Poesia e o Amor afastando a Virtude do Vício” de Elyseu Visconti, flutuando contra um azulado fundo da Serra dos Órgãos.


Olhando para cima verá uma das maravilhas do teatro, o grande lustre central, todo em bronze dourado e com suas 118 lâmpadas com mangas e pingentes de cristal, circundado pela dança de “As Oreadas”, uma das obras-primas de Visconti.


INTERNO E  SALA DE ESPETÁCULOS



O Assyrio

Descendo-se as escadas laterais das chapelarias nos corredores das frisas, chega-se aos vestíbulos do restaurante Assyrio, com oito quadros de mosaico de Gian Domenico Facchina, que representam cenas de peças famosas da Dramaturgia universal. O restaurante  é peça única em toda a América do Sul, todo revestido de cerâmica esmaltada, inspirado na antiga Babilônia. O local está dividido em dois planos, o teto é baixo sustentado por colunas que terminam com cabeças de touro, em estilo persa.
Em sua decoração encontramos a frisa dos leões e a rampa das escadas do palácio de Artaxerxes, a frisa dos arqueiros, da sala do trono de Dario I, os enormes Kerubs, que guarnecem as escadas. Ha ainda os Gilgamesch do palácio de Sargão e duas belíssimas fontes, com motivos persas e babilônicos. A notar ainda os espelhos engastados em bronze antigo e as originalíssimas lâmpadas.


O ASSÍRIO:



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FONTE TEXTO: THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

terça-feira, 5 de julho de 2011

sexta-feira, 1 de julho de 2011

BRASILEIRO




(RI)MAR







(RI)MAR!

Vejo o mar...
Mergulho em meu sonhar...
A dança das águas lançada aos rochedos
volta sempre ao mesmo lugar...
Alucina, incita , conduz a amar...
Num vaivém incessante,
Eloqüente, inebriante,
que me faz divagar
onde nunca se atreveu
a chegar meu pensar...
Movimento cíclico das ondas
inesperadas, esfuziantes,
construindo castelos de sonhos
para em seguida os desmoronar...
Trazendo mistérios
que não quer revelar...
Quebrando-se em camadas
brancas, sonoras, a espumar...
O bailado de duas gaivotas
a coroar o cenário no ar...
Vôo ritmado, imaginário e real...
O céu a singrar...Coreografia singular,
induzindo o homem
ao mais profundo olhar...
Para si e para o mar...
E todo esse encantamento
Em poema transformar...

(Carmen Lúcia)

QUANDO



QUANDO...

Quando rio... Quando choro
Quando meu sorriso
Vem mesclado com lágrima
E improviso...

Quando você chega... Quando você vai
E entardece e logo a noite cai
Com um quê de jamais
Quando a lembrança vem
E assim a esperança entretém

Quando você me intriga
Mas também me abriga
Com tua mão amiga
E tudo mais é passageiro

Quando nuvens de fumaça
Acinzentam o ambiente
Mas logo te vejo pela frente
E tudo mais fica diferente. Radiante!

Quando o caminho é penoso
E tudo parece se desmantelar
Quando titubeio receosa
Lá vem você com tua prosa

Que me deixa como rosa
Recendendo a inebriante perfume
Reacendendo a tudo em tons de rosa
Assim meio que um vaga-lume

Sem nenhum queixume
Apenas seu lume
Como um farol
Assim como um girassol
Girando ao redor do sol

Quando você não está
Mais ainda comigo você está
Como uma cicatriz
Que é de mim motriz

Quando e apenas quando
Você de vez em quando
Surge... Ressurge
Como miragem...

Carmen Cecília

PLANETA AZUL

ALMA DE POETA

PROMO-PANTANAL OF AQUIDAUANA-ENG SUB from mauricio copetti on Vimeo.

terça-feira, 28 de junho de 2011

PARIS É UMA FESTA...FOTOGRAFIA E HOMENAGEM




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Paris é uma festa é uma homenagem a Cidade Luz e ao grande amigo arquiteto e fotógrafo Roberto Matheus.
Fotos magníficas e de uma beleza ímpar. Um verdadeiro cartão postal dessa cidade maravilhosa.

E o que diria Ernest Hemingway:

Sem a intensidade da paixão,
a vida é, sem dúvida,
uma cilada cujo limite
é a comodidade,
cuja verdade
é o medo de ir demasiado longe"
Ernest Hemingway

Sans l'intensité de la passion,
la vie est sans aucun doute
un piège dont la limite
est la commodité,
dont la vérité
est la crainte d'aller trop loin "

Ernest Hemingway